A Doença renal crônica é caracterizada pela perda da função dos rins ou por alterações estruturais renais (como a presença de cistos, perda de proteína na urina, dentre outros). As principais causas relacionadas a essa perda de função renal são a hipertensão arterial, diabetes mellitus, doenças císticas e glomerulopatias.
Em suas fases iniciais, a DRC, tende a ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico e controle adequado dessa condição.
Já em fases mais avançadas, é comum a presença de sinais de sintomas como anemia, inchaço nas pernas, distúrbios ósseos, acidose no sangue, dentre outras complicações.
Por essas razões, o rastreio da DRC com exames de sangue e urina regulares são fundamentais para prevenção e tratamento dessa doença. Faça seu checkup nefrológico hoje!
A Doença Renal Crônica é caracterizada pela perda da função dos rins ou por alterações estruturais renais (como a presença de cistos, perda de proteína na urina, dentre outros).
As principais causas relacionadas a essa perda de função renal são a hipertensão arterial, diabetes mellitus, doenças císticas e glomerulopatias.
Em suas fases iniciais, a DRC, tende a ser assintomática, o que dificulta o diagnóstico e controle adequado dessa condição.
Já em fases mais avançadas, é comum a presença de sinais de sintomas como anemia, inchaço nas pernas, distúrbios ósseos, acidose no sangue, dentre outras complicações.
Por essas razões, o rastreio da DRC com exames de sangue e urina regulares são fundamentais para prevenção e tratamento dessa doença. Faça seu checkup nefrológico hoje.
É a infecção bacteriana mais comum em ambulatórios, principalmente em mulheres, sendo uma causa recorrente de consultas. A ITU, caracteriza-se pela invasão da bexiga e/ou dos rins por bactérias, levando a sintomas como ardência urinária, aumento do número de micções, dor lombar e em alguns casos febre.
O diagnóstico é essencialmente clínico, porém em alguns casos exames mais específicos podem ser utilizados.
O tratamento consiste no uso de antibióticos e na avaliação de fatores que possam predispor a ITU.
Evite novos quadros de ITU, faça seu acompanhamento nefrológico.
É definido como a presença de por duas ou mais infecções em seis meses ou três ou mais infecções em um ano.
Tal condição clínica afeta diversos pacientes, principalmente mulheres, e impacta negativamente na qualidade de vida, além de aumentar o risco de complicações potencialmente graves a saúde do paciente. Por essa razão, fazer o acompanhamento com o médico nefrologista para investigar possíveis fatores que possam perpetuar a ITU de repetição e avaliar o uso de medicações específicas para previnir a recorrência dessas infecções é fundamental para a melhora na qualidade de vida.
Muitos pacientes são encaminhados ao consultório de nefrologia por alterações no exame de urina, onde houve um crescimento de “bactérias na urina”. No entanto, um conceito muito importante é a bacteriúria assintomática. Esse termo se refere ao isolamento de bactérias em uma amostra de urina coletada adequadamente de um indivíduo sem sintomas de infecção do trato urinário (ITU). Portanto bacteriuria assintomática não é ITU, não tem consequências adversas e não obtém nenhum benefício da antibioticoterapia. Existem algumas poucas situações onde o tratamento desse quadro é indicado. Por essa razão, fazer uma avaliação com o nefrologista é fundamental para entender o real diagnóstico, avaliando a necessidade de tratamento.
A litíase renal é uma doença bastante recorrente no consultório do nefrologista. O cálculo é formado nos rins, de maneira simples, devido a um distúrbio metabólico no qual há excesso ou falta de uma substância na urina com consequente precipitação de cristais nos rins, gerando a “pedra”. Em outras palavras, há um desequilíbrio entre substâncias no organismo que levam a formação do cálculo renal.
Portanto, entender qual é o composição dessa “pedra” (sais de cálcio, ácido úrico, cistina, dentre outros) através da análise do cálculo combinado com exames de sangue e urina é parte fundamental do diagnóstico e tratamento. Evite a formação de novos cálculos renais, faça seu acompanhamento nefrológico.
A litíase renal é uma doença bastante recorrente no consultório do nefrologista. O cálculo é formado nos rins, de maneira simples, devido a um distúrbio metabólico no qual há excesso ou falta de uma substância na urina com consequente precipitação de cristais nos rins, gerando a “pedra”. Em outras palavras, há um desequilíbrio entre substâncias no organismo que levam a formação do cálculo renal.
Portanto, entender qual é o composição dessa “pedra” (sais de cálcio, ácido úrico, cistina, dentre outros) através da análise do cálculo combinado com exames de sangue e urina é parte fundamental do diagnóstico e tratamento. Evite a formação de novos cálculos renais, faça seu acompanhamento nefrológico
Os cistos renais são frequentes na população, sendo descobertos, em grande parte das vezes, através de exames realizados por outros motivos. Tais cistos precisam ser estratificados/avaliados por meio de exames de imagem que avaliam características como tamanho, localização, calcificações/captação de contraste (se exame com contraste), dentre outros.
Em sua maioria não representam doenças graves e nenhuma intervenção clínica ou cirúrgica é indicada. Porém alguns cistos renais/doenças císticas, como a Doença Renal Policística, são potencialmente graves e necessitam de uma avaliação/acompanhamento nefrológico especializado.
O transplante renal é uma das formas do tratamento da doença renal crônica avançada, assim como a hemodiálise e a diálise peritoneal. No entanto o transplante é o melhor método, quando bem indicado, para o paciente renal no que tange a qualidade e expectativa de vida. Pode ser realizado de maneira preemptiva (antes do pacientes entrar em diálise) ou após início de diálise, sendo também possível realizar com doador vivo ou por meio de doador falecido. Alguns pacientes são, a depender da sua doença de base, candidatos serem submetidos aos transplantes combinados, como o transplante pâncreas-rim ou transplante fígado-rim, por exemplo. Todas as indicações, riscos e benefícios são avaliados detalhadamente pelo nefrologista para realização do transplante renal.
As principais comorbidades que levam a doença renal crônica no Brasil e no mundo são a hipertensão e diabetes. Essas doenças a longo prazo, tratadas de maneira inadequada, podem levar a um declínio da função renal, que nos estágios iniciais é pouco sintomático, porém que podem evoluir até a doença renal terminal. Por essa razão, um tratamento integral do paciente, visando o tratamento e acompanhamento dessas doenças são parte fundamental do acompanhamento do nefrologista, para reduzir a progressão da doença renal crônica.
As glomerulopatias são um grupo amplo de doenças renais que podem ser causadas desde um distúrbio hereditário até uma forma adquirida. Desse modo seus sintomas são caracterizados por uma ampla variedade de apresentações, que podem ser desde uma forma pouco sintomática até um quadro de disfunção renal grave com necessidade de diálise.
Classicamente as glomerulopatias estão relacionadas a perda de proteína na urina (urina espumosa), inchaço nas pernas/face, podendo estar acompanhadas de hipertensão e/ou sangramento na urina (hematúria).
O diagnóstico em sua essência é por meio da biópsia renal e o tratamento varia de acordo com a doença acometida. O acompanhamento com o nefrologista é fundamental para evitar a perda da função dos rins e o reaparecimento desta doença.